Santa Casa de Misericórdia de Prudentópolis inaugura 10 UTIs

Daniela Valenga

A Santa Casa de Misericórdia de Prudentópolis iniciou os atendimentos em 10 Unidades de Terapia Intensiva (UTI), na quarta-feira, 08 de junho. Para reforçar a estrutura dos novos leitos, a Secretaria de Estado da Saúde enviou sete monitores completos e quatro ventiladores pulmonares para o município. O investimento para compra dos equipamentos é de cerca de R$420 mil.
“Após trabalhos constantes, a tão sonhada UTI, uma conquista adquirida graças ao Governo Ratinho Júnior, pelo ex-Secretário de Saúde Beto Preto, Deputado Ademar Traiano, Hospital Santa Casa, Sandro Alex e vereadores” disse o prefeito do município, Osnei Stadler.
“O início das atividades dos leitos de UTI é um grande avanço para a saúde pública, através do SUS, em nosso município”, destaca o Secretário Municipal de Saúde, Marcelo Hohl Mazurechen. Ele aponta que a inauguração se soma ao avanço e reestruturação buscados pela gestão da Secretaria Municipal de Saúde.
O deputado estadual Ademar Traiano recorda que a abertura das UTIs era um sonho do município. “É mais uma infraestrutura de saúde disponibilizada não só para Prudentópolis, mas para atender a microrregião como um todo”
, ressalta.
Sandro Alex, deputado federal, também destaca que a conquista da instalação das UTIs é algo que estava no plano das gestões municipal, estadual e federal. “Tínhamos toda a cidade envolvida: Prefeitura, Câmara de Vereadores, as equipes dos hospitais e o Governo do Estado. E assim conseguimos destinar as UTIs e, hoje, elas já estão em funcionamento”, completa.


Prefeito Osnei Stadler, vice-prefeito Evaldo e vereadores em visita a uma das novas UTIs de Prudentópolis – Foto: Prefeitura de Prudentópolis

Paraná
Além dos novos leitos em Prudentópolis, a Secretaria de Estado da Saúde confirmou a abertura de 107 leitos, sendo 64 Unidades de Terapia Intensiva (UTI) e 43 de enfermaria nas Macrorregiões Norte, Leste e Oeste.
Isso ocorre pelo aumento na demanda em todo o Estado, ocasionados pela sazonalidade de doenças respiratórias, que se agravam em estações mais frias, além do atendimento de rotina dos traumas na área de urgência e emergência, que voltaram a crescer com o retorno da normalidade após os períodos de isolamento provocados pela pandemia.

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