Dois homens ficam feridos durante briga generalizada em Rio Azul

Jaqueline Lopes, com informações da PM

No domingo (11), dois homens ficaram feridos durante uma briga generalizada que aconteceu em frente a uma lanchonete na Rua Gabriel Cury, em Rio Azul. A equipe da Polícia Militar recebeu algumas ligações informando sobre a situação e que haviam ocorridos disparos de arma de fogo. A equipe teve apoio da Polícia Militar de Rebouças e se deslocou até o local.

De acordo com a PM, foi visualizada uma pessoa ferida caída ao solo, esta, encaminhada ao hospital local pela equipe do SAMU. Em conversa com alguns populares, informaram que o homem, com iniciais R. L., o qual já tinha desavença com a pessoa J. M. C., o chamou para fora da lanchonete e, ao sair, R. L. efetuou disparos de arma de fogo contra J.M.C, acertando-o na perna.

Em ato contínuo, o senhor S. P. pegou um facão do carro de R. L. e acertou a região da cabeça de J.M.C, causando corte profundo e, na sequência, J. A. R. M., esposa de J. M.C, apanhou o facão e atingiu a região da cabeça de S.P.

Foi localizado um facão nas proximidades da briga com vestígios de sangue, o qual foi recolhido pela equipe da PM, que se deslocou até o hospital onde as vítimas estavam sendo atendidas pela equipe médica. Foram informados que S.P. se encontrava com dois cortes na região da cabeça sem risco a vida, e J.M.C, encaminhado ao hospital por populares, se encontrava com um corte profundo na região posterior da cabeça e duas perfurações na coxa esquerda, possivelmente causadas por disparos de arma de fogo, este, com risco a vida.

Diante da situação, foram identificados as vítimas e algumas testemunhas, apreendido o facão com vestígios de sangue com, aproximadamente, 50cm de lâmina. O possível autor dos disparos de arma, apontado pelas testemunhas relacionadas, não foi localizado.

Desta forma, foi lavrado o boletim de ocorrência e repassado ao delegado de plantão para apreciação e, caso necessite ouvir as testemunhas, nesta data ou em data posterior, onde o investigador de plantão Roberto, da Delegacia da Polícia Civil de Irati, repassou que, conforme orientação, onde as testemunhas arroladas fossem liberadas e que, posteriormente, seriam intimados para serem ouvidos.

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