MORTE DO PELÉ: Rei do Futebol morreu aos 82 anos

Por Gabriel Guilherme – UOL

Pelé morreu nesta quinta-feira (29). O Rei do Futebol já vinha em cuidados paliativos e não respondia mais a quimioterapias que eram realizadas em seu corpo.

Pelé cuidava de um câncer de intestino e já não conseguia mais reagir contra a doença.

No início do ano, o câncer acabou evoluindo e saiu do intestino e avançou para o pulmão e fígado, sendo diagnosticados metástases em seu organismo, além de uam infecção respiratória por conta da Covid-19.

PELÉ: IMPORTÂNCIA DO REI DO FUTEBOL PARA O ESPORTE E PARA O BRASIL

O seu apelido de Rei do Futebol não é a toa. Pelé conquistou três Copa do Mundo para o Brasil nos anos de 19581962 e 1970.

Com mais de mil gols na carreira e incontáveis recordes que persistem até hoje, Pelé era notado pela sua qualidade incomparável com a bola nos pés.

O jogador atuou quase toda a sua carreira no Santos, time pelo qual o Rei fazia questão de levar o nome aos quatro cantos do mundo.

Com o clube paulista, Pelé conquistou diversos títulos, sendo os principais foram duas Copa Libertadores da América e duas Copa Intercontinentais (considerados como Mundial de Clubes).

PELÉ MORREU DO QUE? ENTENDA A DOENÇA QUE MATOU O REI DO FUTEBOL

Rei do Futebol recebeu o diagnóstico de câncer de intestino no ano de 2021. Contudo, o agravamento da doença veio em 2022 com a identificação da metástases em seu organismo.

câncer de intestino, conhecido também como câncer de cólon ou colorretal, se trata de um dos tipos de câncer mais comuns na população brasileira.

A doença consiste no surgimento de um tumor maligno que aparece no intestino grosso e, na maioria das vezes, é criado a partir de pólipos (lesões na parede do intestino).

De acordo com informações do Instituto Nacional do Câncer (INCA), o câncer de intestino, na maioria das vezes, não possui origem conhecida.

Mas, vale salientar que há fatores de risco que tornam o sujeito mais suscetível a ter o câncer de intestino que vitimou o jogador tais como:

  • Gordura corporal em excesso;
  • Pessoas que consomem em excesso carnes vermelhas e processadas;
  • Consumo de alimentos pobres em fibras;
  • Fumantes;
  • Consomem bebidas alcóolicas;
  • Histórico genético de doenças inflamatórias intestinais, câncer do intestino e pólipos.
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