Deputado Sandro Alex fala sobre infraestrutura na região

Esther Kremer

O secretário de Infraestrutura e Logística do Paraná, Sandro Alex, esteve em Irati na quinta-feira (28) no evento “Paraná em Ação” e falou sobre a infraestrutura na região. Desde a obra do viaduto que liga a BR-364 até a BR-153, a pavimentação de Rebouças ao Marmeleiro e também sobre o pedágio no Paraná.

Trecho de pavimentação que liga o município de Rebouças ao Marmeleiro

Segundo Sandro, o recurso já está separado para dar início a obra. “Em questões financeiras, já temos o dinheiro separado, o projeto está praticamente finalizado, está sendo cuidada da desapropriação, pois é um projeto muito bom que a Prefeitura está envolvida também. Desta forma, podemos publicar o edital para a pavimentação deste trecho. É compromisso e nós vamos fazer”, disse.

BR-364 e BR-153

Em relação a este trecho, que já está bem avançado, o secretário falou que “já foi homologado, na última semana, a obra do viaduto que liga estas duas BRs, precisava desta ligação até a 153. Com este contrato homologado, a empresa vai iniciar a construção no bairro Riozinho e é uma obra importante que está sendo finalizada”, cometa Sandro.

Pedágio no Paraná

A empresa vencedora do Lote 1, lote que passa por Irati e região, do pedágio foi o Grupo Pátria. Segundo Sandro, é um grupo que tem mais de bilhões de ativos, com fundo internacional e credibilidade no ramo. “Conseguimos um ótimo desconto e com obras, duplicações, terceiras pistas, enfim, obras importantes. Mas, eu quero registrar aqui na Folha, que nos preocupou a decisão de uma juíza em suspender o processo, nós ganhamos nos últimos dias, na justiça, a legalidade do processo”. A suspensão se deu pelo fato que o Lote 1 passaria por comunidades quilombolas, mas Sandro explica que o assunto já estava resolvido. “Não era pertinente, pois no momento do projeto, de iniciar obras, nós iriamos conversar com essas comunidades, tudo seria resolvido da melhor forma, mas este não era o momento e acabou prejudicando demais. O grupo Pátria iria participar do leilão do Lote 2, não vai participar mais, pois nem sabiam ao certo se iriam assumir o Lote 1 e isto gera insegurança, mas nós ganhamos na justiça e está tudo correto, dentro da lei”, explica.

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