PRF no Paraná tem o melhor resultado em quatro anos no combate ao crime

Polícia Rodoviária Federal

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) no Paraná obteve, nos primeiros seis meses de 2023, o melhor resultado semestral nos índices de combate à criminalidade dos últimos quatro anos. 

Em relação a drogas, a apreensão de maconha (77 toneladas) representa um aumento de 60% em relação ao primeiro semestre do ano passado (48 toneladas) e de 57% em relação à média entre 2020 e 2022.

Em cocaína, a PRF apreendeu no Estado 1.401 quilos este ano – até o dia 30 de junho – montante 225% superior ao mesmo período de 2022 e 39% acima da média. Crack (443 quilos) representa acréscimo de 279% e 132%, respectivamente.  

 “O incremento nas apreensões se deve ao policiamento orientado pela Inteligência e ao trabalho conjunto entre equipes Operacionais e de Inteligência, o que torna as abordagens cada vez mais assertivas”,  destaca Vinicius Schmeil, do Serviço de Operações da PRF no Paraná.  

As ocorrências de crimes ambientais aumentaram 860%, saltando de 10 ocorrências para 96. “Em relação aos crimes ambientais, tivemos capacitações para os grupos de fiscalização de trânsito voltadas à fiscalização de emissão de poluentes e outros perigos ao meio ambiente, capacitações que devem seguir a todo o efetivo”, reforça Schmeil. 

“As parcerias com os Ministérios Públicos do Trabalho e Federal também foram essenciais possibilitando a compra de equipamentos que auxiliam no trabalho policial”, complementa.  

Os números de prisões, não apenas por crimes ambientais, mas diversos outros, subiu 43%. Foram 2.665 prisões de janeiro a junho.

Também chama atenção a quantidade de munições ilegais confiscadas em 2023: 54.663 contra 1.409 nos primeiros seis meses do ano passado, sendo 38 vezes superior. O maior registro semestral em quatro anos havia sido em 2020 (8.041).

Armas de fogo retiradas de circulação foram 137 contra 91 em 2022, 51% a mais.  

As quedas registradas foram no número de veículos recuperados – 390 contra 437 em 2022, mas ainda 6% acima da média e no de cigarros contrabandeados – 15,6 milhões de maços contra 16,8 milhões.

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