Mortos na chacina em Irati tinham passagem na polícia

Leticia H. Pabis com reportagem de Nilton C. Pabis

O caso que chocou Irati e região na quinta-feira (16), já está em processo de investigação. No dia de Corpus Christi, cinco pessoas foram encontradas mortas em uma casa na Vila São João, em uma localidade antes conhecida como “Buraco Quente”.

De acordo com o delegado da 41ª Delegacia Regional de Irati, Paulo Cesar Eugênio Ribeiro, em um primeiro levantamento na cena do crime foram confirmadas as cinco mortes. “Foram constatadas as mortes com características de violência, de crueldade, em que foram identificados vários disparos de arma de fogo em todos os que faleceram, nenhum deles foi atingido uma vez só”, declarou o delegado.

Também de acordo com o Doutor Paulo César, todas as vítimas tinham registros de boletim de ocorrência e todas elas foram identificadas primeiramente com mais de um tiro, tendo ferimentos de armas de alto calibre, calibre baixo e até de cortes profundos de arma branca.

A polícia ainda não consegue afirmar quantos foram os autores dos crimes, já que o caso ainda está em levantamento, mas pela quantidade de tiros nas vítimas e também pela quantidade de vítimas, os investigadores supõe que, pelo menos, três pessoas seriam os autores das mortes.

Comentários de populares no local da ocorrência relataram a presença de uma criança durante o ocorrido, o que foi confirmado pela polícia. “Quando chegamos no local e visualizamos a cena do crime como se encontrava, a partir dos isolamentos iniciais, foi identificado que havia uma criança sim. Ao que tudo indica, esta criança de aproximadamente sete meses estaria na casa no momento da morte dos pais, visto que na televisão do quarto do casal estava passando um desenho infantil, e isto é um indicativo de que a criança, provavelmente, estava no quarto”, afirmou o delegado.

No local do crime, dois homens foram mortos fora da casa, um na estrada e o casal dentro da casa. As vítimas do crime foram o casal Wellington Vieira de Andrade e Jaine Shaiane Fernandes, de 21 e 27 anos, respectivamente; Alex Cesar Ferreira, de 24 anos; Danilo Vinicius Gaioch Conrado, de 18 anos; e Ednaldo de Souza Nascimento, de 33 anos.

Ainda investigam um relato de um outro individuo estar na casa e ter sobrevivido por ter se escondido. Este, teria pegado a criança e levado para a casa da avó, que fica poucos metros rua acima. A falta de câmeras de segurança ou monitoramento no local dificultam as investigações, e até mesmo a falta de informações por parte de moradores, uma vez que já era noite e a comunidade do entorno já estava recolhida. Denuncias e informações sobre o caso podem ser feitos nos canais da Polícia Civil. Segundo o delegado Paulo, as informações estão sendo checadas e filtradas para que se possa chegar aos autores mais rapidamente.

O caso que chocou Irati e região na quinta-feira (16), já está em processo de investigação. No dia de Corpus Christi, cinco pessoas foram encontradas mortas em uma casa na Vila São João, em uma localidade antes conhecida como “Buraco Quente”.

De acordo com o delegado da 41ª Delegacia Regional de Irati, Paulo Cesar Eugênio Ribeiro, em um primeiro levantamento na cena do crime foram confirmadas as cinco mortes. “Foram constatadas as mortes com características de violência, de crueldade, em que foram identificados vários disparos de arma de fogo em todos os que faleceram, nenhum deles foi atingido uma vez só”, declarou o delegado.

Também de acordo com o Doutor Paulo César, todas as vítimas tinham registros de boletim de ocorrência e todas elas foram identificadas primeiramente com mais de um tiro, tendo ferimentos de armas de alto calibre, calibre baixo e até de cortes profundos de arma branca.

A polícia ainda não consegue afirmar quantos foram os autores dos crimes, já que o caso ainda está em levantamento, mas pela quantidade de tiros nas vítimas e também pela quantidade de vítimas, os investigadores supõe que, pelo menos, três pessoas seriam os autores das mortes.

Comentários de populares no local da ocorrência relataram a presença de uma criança durante o ocorrido, o que foi confirmado pela polícia. “Quando chegamos no local e visualizamos a cena do crime como se encontrava, a partir dos isolamentos iniciais, foi identificado que havia uma criança sim. Ao que tudo indica, esta criança de aproximadamente sete meses estaria na casa no momento da morte dos pais, visto que na televisão do quarto do casal estava passando um desenho infantil, e isto é um indicativo de que a criança, provavelmente, estava no quarto”, afirmou o delegado.

No local do crime, dois homens foram mortos fora da casa, um na estrada e o casal dentro da casa. As vítimas do crime foram o casal Wellington Vieira de Andrade e Jaine Shaiane Fernandes, de 21 e 27 anos, respectivamente; Alex Cesar Ferreira, de 24 anos; Danilo Vinicius Gaioch Conrado, de 18 anos, e Ednaldo de Souza Nascimento, de 33 anos.

Ainda investigam um relato de um outro individuo estar na casa e ter sobrevivido por ter se escondido. Este, teria pegado a criança e levado para a casa da avó, que fica poucos metros rua acima.

A falta de câmeras de segurança ou monitoramento no local dificultam as investigações, e até mesmo a falta de informações por parte de moradores, uma vez que já era noite e a comunidade do entorno já estava recolhida. Denuncias e informações sobre o caso podem ser feitos nos canais da Polícia Civil. Segundo o delegado Paulo, as informações estão sendo checadas e filtradas para que se possa chegar aos autores mais rapidamente.

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